nota aprovada na assembléia pelo transporte público realizada no dia 25 de janeiro de 2012.
A Frente de Luta pelo Transporte Público, com a assembléia de hoje, realizou seis manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus. Desde 2011 estamos nas ruas mostrando nossa indignação. Oferecemos resistência mesmo a tarifa tendo sido elevada em época de férias, mesmo com spray de pimenta nos manifestantes, mesmo com intimidação de homens do poder, representando os interesses privados.
Denunciamos o aumento da tarifa muito acima da inflação, os mandos e desmandos de duas empresas exploradoras da população, a democracia imposta goela abaixo por meio de decretos. Conseguimos nos manter organizados e unidos.
Lutamos contra um sistema que demonstra seu fracasso. Um sistema que perde usuários mesmo com o aumento da população. Que é mais caro do que o transporte individual, quando a lógica deveria ser justamente a contrária.
Agora avançamos em outra etapa da luta. Haverá as audiências para discutir a licitação do transporte coletivo. A Prefeitura anunciou apenas duas audiências que talvez definam os próximos vinte ou trinta anos do transporte. Vivemos um momento histórico de escolha: ou lutamos por um transporte público e de qualidade ou serão mais quarenta e cinco anos de exploração, ônibus lotados, tarifa cara e gestão antidemocrática no transporte coletivo. A luta contra o aumento tem continuidade na luta por um transporte público, contra a reafirmação da exploração da Gidion, Transtusa ou qualquer outra empresa. Com isso colocamos os pontos do transporte coletivo que não queremos para os próximos anos em Joinville. Nossa luta não é pela catraca mais barata, mas sim por uma vida sem catracas.
1 - Pelo fim dos aumentos anuais de tarifa;
2 - Pelo fim dos ônibus lotados;
3 - Pelo fim da baixa disponibilidade de horários;
4 - Pela não legalização da exploração do sistema público de transporte, através da concessão;
5 - Pelo fim da falta de liberdade sindical aos trabalhadores do transporte coletivo.
6 - Pelo fim da falta de democracia na gestão do serviço publico do transporte coletivo.
7 - Pelo fim da falta de acesso à cidade
A Frente de Luta pelo Transporte Público, com a assembléia de hoje, realizou seis manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus. Desde 2011 estamos nas ruas mostrando nossa indignação. Oferecemos resistência mesmo a tarifa tendo sido elevada em época de férias, mesmo com spray de pimenta nos manifestantes, mesmo com intimidação de homens do poder, representando os interesses privados.
Denunciamos o aumento da tarifa muito acima da inflação, os mandos e desmandos de duas empresas exploradoras da população, a democracia imposta goela abaixo por meio de decretos. Conseguimos nos manter organizados e unidos.
Lutamos contra um sistema que demonstra seu fracasso. Um sistema que perde usuários mesmo com o aumento da população. Que é mais caro do que o transporte individual, quando a lógica deveria ser justamente a contrária.
Agora avançamos em outra etapa da luta. Haverá as audiências para discutir a licitação do transporte coletivo. A Prefeitura anunciou apenas duas audiências que talvez definam os próximos vinte ou trinta anos do transporte. Vivemos um momento histórico de escolha: ou lutamos por um transporte público e de qualidade ou serão mais quarenta e cinco anos de exploração, ônibus lotados, tarifa cara e gestão antidemocrática no transporte coletivo. A luta contra o aumento tem continuidade na luta por um transporte público, contra a reafirmação da exploração da Gidion, Transtusa ou qualquer outra empresa. Com isso colocamos os pontos do transporte coletivo que não queremos para os próximos anos em Joinville. Nossa luta não é pela catraca mais barata, mas sim por uma vida sem catracas.
1 - Pelo fim dos aumentos anuais de tarifa;
2 - Pelo fim dos ônibus lotados;
3 - Pelo fim da baixa disponibilidade de horários;
4 - Pela não legalização da exploração do sistema público de transporte, através da concessão;
5 - Pelo fim da falta de liberdade sindical aos trabalhadores do transporte coletivo.
6 - Pelo fim da falta de democracia na gestão do serviço publico do transporte coletivo.
7 - Pelo fim da falta de acesso à cidade
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